Está faltando uma peça na equipe da sua criança

Está faltando um profissional importante na equipe da sua criança e você nem percebeu.

Pelo menos, aqui em casa, nós demoramos vários anos para perceber que, na equipe do nosso filho Paulo, faltava uma figura fundamental.

Como assim?

Fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, psicomotricista … a lista de profissionais que atendem uma criança com deficiência pode ser bem longa. Na maioria dos casos, é necessária uma equipe multidisciplinar para que todos, cada um com sua expertise, ajude a criança a se desenvolver.

O que pouca gente sabe é que, nesta equipe, deve haver espaço para o Planejador Financeiro – alguém cujo trabalho vai ser a base de decisões bem feitas sobre todo o trabalho da equipe de saúde.

O planejamento financeiro é essencial para que a mãe e o pai atípico ganhem clareza, assertividade, conhecimento e segurança na hora de lidar com todas as novidades e desafios que o diagnóstico da criança pode trazer.

O planejamento financeiro é essencial para que a mãe e o pai atípico ganhem clareza, assertividade, conhecimento e segurança na hora de lidar com todas as novidades e desafios que o diagnóstico da criança pode trazer.

É algo que toda mãe e todo pai atípico precisa, independente do diagnóstico da criança, da quantidade de tratamentos ou de quanto é a renda familiar.

É ainda mais indicado que o planejamento financeiro seja feito com a ajuda de quem conhece os bastidores da mater/paternidade atípica. Afinal, há particularidades nas nossas decisões que somente quem vive esta realidade consegue avaliar bem. Quer um exemplo?

Quando o assunto é investimentos, mães e pais atípicos precisam, com muito cuidado, confrontar as características dos produtos financeiros com suas particularidades.

Afinal, temos dependentes mais vulneráveis (a criança com deficiência) e, talvez mais do que outros públicos, podemos vir a precisar do dinheiro investido com mais urgência e frequência (quem já precisou internar sua criança às pressas entende isso). Neste caso, o aspecto da liquidez de cada investimento (ou seja, sua capacidade de se tornar “dinheiro na mão”) tem de ser levado em conta.

Este é apenas um dos exemplos; poderíamos citar muitos mais. Por ora, queremos saber: você já havia pensado nisso? Que dúvida você tem sobre este tema e que podemos te ajudar?

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